arte e cultura são duas coisas completamente diferentes;
não é possível negociar com o mercadão; não é possível negociar com a grande mídia; não é possível negociar com o grande público;
o mercadão é um campo minado onde diversas idéias fundamentais à evolução do homem e, portanto, à sobrevivência da espécie, são exterminadas;
a criação é uma atividade inerente ao homem; o mercadão ou a sociedade do capital difunde a repetição, o molde, o funcional, o útil, o óbvio, a mesmice, condições de sua sobrevivência;
em toda história da humanidade as verdadeiras transformações só foram possíveis pelo uso da força;
a guerra é uma atividade inerente ao homem;
a arte é um privilégio – não deveria ser;
a sociedade do trabalho é nociva ao homem;
o caos é inerente ao homem;
a razão não comporta toda nossa complexidade;
a fúria é inerente ao homem;
no mercadão a arte é escrava da cultura, da educação, da sociedade, do entretenimento, da burguesia;
a preguiça é inerente ao homem;
‘homem’ é um conceito limitado.
3 comentários:
Sigam assim, ilimitadoshomens: mehom. Parabéns! Continuo fã.
Cláudia Pereira (que ficou órfã d' ocês pela vizinhança do Pilar. Julliano, cade tu?????)
Salve Cláudia! Saudades tenho eu do Sarau mais lindo do mundo! Estamos do lado de Santa Efigênia, no alto do morro, abençoados! Grande beijo!
Pressupostos! Muito bom... fez sequencia dele ?
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